quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Multidisciplinariedade e Mediação na Juventude e projeto de vida. É possível ?

 

Trabalho proposta na Faculdade de Filosofia UNIP, com base no Texto técnico: Juventude e projeto de vida: novas perspectivas em orientação profissional de autoria de Maria Teresa Mandelli Mestranda na Universidade Federal de Santa Catarina - Dulce Helena Penna Soares Docente. Universidade Federal de Santa Catarina. e Marilu Diez Lisboa Pos-doutoranda. UNESP. São Paulo - Resposta e análise:  Bom dia Prof. André. Efetuei a leitura do texto e pretendo sustentar que a questão da orientação profissional do Jovem atualmente se estende a uma questão multidisciplinar. O texto explicita bem que o jovem em maior vulnerabilidade, hipossuficiente ou mesmo contraventor prescinde de ações direcionadas para que ele trilhe um caminho em que possa evoluir e ascender em seu degrau social. Somente a ascensão individual gera um progresso coletivo. As questões que envolvem a diversidade e as mudanças comportamentais tão peculiares aos jovens também devem ser entendidas como um fator considerável no contexto de sua orientação profissional. Qual jovem que nunca se deparou com a dúvida entre vestir-se na moda ou encarar a vergonha de colocar um uniforme ou uma roupa social ? Nos dias de hoje essas questões evoluíram e o jovem se vê inserido em um contexto onde sua postura existencial é mais respeitada. A sua “tribo” não é mais um grave fator de discriminação e exclusão do jovem do ambiente de trabalho. Por sua vez os jovens estão cada vez mais reféns das questões negativas que a modernidade trouxe (individualismo, materialismo exacerbado, egocentrismo e perda de senso crítico e reflexivo). Por isso cabe à Filosofia um importante papel em exercer um papel de mediador, no que toca à conscientização dos jovens em relação à humanidade, ao bom senso e à questão do pensamento crítico, que está cada vez mais debilitado em função desse modo de vida moderno e tecnológico.

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